Diferentemente das Perseidas, que causaram grande expectativa (e alguma frustração) entre os internautas brasileiros em agosto, as Orionídeas são bem visíveis no hemisfério sul.
De acordo com o Fluxtimator da Nasa, deve ser possível ver um número crescente de meteoros à medida que a noite entra na madrugada, chegando a seis por hora às 3 horas de sexta-feira. O pico deve acontecer um pouco antes das 6 da manhã de sexta, com mais de 24 meteoros/hora.
Para ver os meteoros, a receita é pegar um bom agasalho e um colchonete, tentar se afastar ao máximo da poluição luminosa das grandes cidades e, depois das 23h, que é quando Betelgeuse, a estrela alfa de Órion, aparece sobre o horizonte, deitar no chão e olhar para o alto do céu.
De acordo com o Fluxtimator da Nasa, deve ser possível ver um número crescente de meteoros à medida que a noite entra na madrugada, chegando a seis por hora às 3 horas de sexta-feira. O pico deve acontecer um pouco antes das 6 da manhã de sexta, com mais de 24 meteoros/hora.
Quem quiser tentar a sorte de dentro da zona urbana pode conseguir algo como 1 meteoro por hora na madrugada, começando a partir da meia-noite.
Fonte: Estadão.com.br - por Carlos Orsi
A Orioníedas são causadas pela passagem periódica da Terra por uma nuvem de migalhas do cometa Halley. Quando esses grãos de poeira de cometa colidem com nossa atmosfera, eles se desintegram e produzem o efeito visual das estrelas cadentes
Para ver os meteoros, a receita é pegar um bom agasalho e um colchonete, tentar se afastar ao máximo da poluição luminosa das grandes cidades e, depois das 23h, que é quando Betelgeuse, a estrela alfa de Órion, aparece sobre o horizonte, deitar no chão e olhar para o alto do céu.
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