No Reino Unido
pesquisadores conseguiram criar mosquitos Aedes aegypti geneticamente
modificados, que matam os filhotes antes de virarem adultos e
começarem a picar as pessoas. O projeto já liberou os novos seres no ambiente.
São as fêmeas do
mosquito que produzem as picadas, pois precisam de sangue para produzir ovos,
assim os cientistas colocaram o gene modificado, nos pernilongos machos
que devem ser rápidos na procriação, visto que o gene do mal também vai matá-los
mais rápido. Por fim, a pernilongo fêmea vai por os ovos mas a cria não vai
vingar o que resulta na diminuição das infestações.
Os resultados até o momento são satisfatórios: 19 mil mosquitos modificados foram lançados nas Ilhas Cayman em 2009 e hoje a população de pernilongos machos do local conta com 16% modificados. O gene letal foi encontrado em 10% das larvas, o que prova que eles conseguiram acasalar e diminuir a quantidade de mosquitos capazes de disseminar a dengue, no local.
Os resultados até o momento são satisfatórios: 19 mil mosquitos modificados foram lançados nas Ilhas Cayman em 2009 e hoje a população de pernilongos machos do local conta com 16% modificados. O gene letal foi encontrado em 10% das larvas, o que prova que eles conseguiram acasalar e diminuir a quantidade de mosquitos capazes de disseminar a dengue, no local.
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