“ "O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." - Martin Luther King
domingo, 29 de dezembro de 2013
LIVRO-BOMBA AGORA ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET
FÁBRICA DE DOSSIÊS
Com autoridade de
ex-secretário nacional de Justiça, Tuma Jr também revelou a fábrica de dossiês
no governo Lula para destruir adversários.
ESTADO POLICIAL
Alem dos dossiês,
o governo Lula usou o aparelho de Estado até para montar operações policiais
para destruir os críticos, acusa Tuma Jr.
BLINDAGEM
Tuma Jr conta que
descobriu a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo Lula e a Polícia
Federal não quiseram investigar.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Marginal identificado

Fonte: https://www.facebook.com/pages/FORA-PT/140140766087925?ref=stream
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Por uma nova dança
Parece que foi
ontem. A dança chegando tímida ao espaço eclesial, procurando um cantinho nos
púlpitos das igrejas, mas, antes de tudo, buscando um lugar no corpo de cada
cristão que se arriscava a assumi-la em contexto tão “puritano”. Os anos voaram
e vivemos um outro extremo: púlpitos-palcos, inúmeros ministérios de dança com
uma enorme quantidade de participantes que se atrevem a se apropriar dessa arte
e criar uma “teologia” à parte, feita de modismos e bizarrices.
Quem me conhece,
sabe da minha posição contrária ao rumo da dança dentro da igreja evangélica. A
confusão doutrinária, teológica, litúrgica, espiritual que vivemos hoje
“colaborou” para que surgisse e se fortalecesse esse “movimento” de
reivindicação do lugar da dança na Igreja e da criação de conceitos em dança,
sem fundamentação bíblica. Deixo claro que não quero uniformizar um pensamento;
nunca foi meu objetivo nem acredito nisso. Porém, não compactuo com a baderna
no mau uso de textos bíblicos e o “achômetro” de alguns.
O mais importante
aqui, entretanto, é ressaltar que, até pouco tempo atrás, essa reflexão seria
direcionada apenas aos que participam dos ministérios de dança. Hoje, com o
“boom” do gueto gospel, dirijo-me a todos nós, plateia e -- por que não? --
consumidores, uma vez que escolhemos e adquirimos produtos artísticos.
Muitos de nós têm
deslumbrado-se com essa “onda da dança” e engolido espetáculos, apresentações,
DVDs, oficinas etc. sem o exercício da avaliação a partir do crivo do
evangelho. Com o surgimento de grupos de destaque, que têm infraestrutura e
elenco com boa técnica, a coisa piora! Acostumados a ver uma dança “mais ou
menos” feita em nome de Deus e a não questioná-la, nem hesitamos em consumir
quando há produção e bons bailarinos. O critério não pode ser “tem boa técnica
versus não dança bem”. O grande problema é o que está por trás da “dança da
igreja evangélica”. Minha questão aqui é mais teológica e bíblica do que
qualquer outra coisa.
Estamos distantes
do evangelho de Cristo, inclusive a dança que produzimos. Isso se revela na sua
falta de relevância e na “teologia da dança”, criada a partir das loucuras em
nome de Deus e de um mercado gospel que, à medida que o consumimos, nos consome
também. Não sou contra a dança entre os cristãos evangélicos, mas estou cansada
da “dança dos cristãos evangélicos”.
Qual é a
fundamentação da “dança gospel”? Por que e para quê uma “dança gospel”? Nosso
Cristo viveu “no” mundo, sem ser “do” mundo. Nosso Mestre era parte do povo
dele, confundia-se com ele e, dessa forma, tornava sua mensagem ainda mais
relevante. Bastaria sermos, portanto, de fato e em tudo, cristãos, e nossa
dança, como consequência da nossa liturgia diária, seria coerente com o
evangelho. Seria bonita de se ver, forte contra o sistema “do” mundo, e -- por
que não? -- necessária e fundamental para o pleno estabelecimento do reino.
Sejamos criteriosos, em nome de Cristo, por uma nova dança, por um movimento
novo.
• Carol
Gualberto é coreógrafa da UFMG e membro da Comunidade Presbiteriana
Central em Belo Horizonte, MG.
Fonte: Revista Ultimato / edicao
344 / Set/Out-2013
- Veja a posição da IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL sobre o assunto, no link: http://www.boanoia.blogspot.com.br/2013/10/decisao-do-supremo-conselho-da-ipb.html
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Alerta aos Reformados sobre a santidade de vida - Augustus Nicodemus Lopes
I - Os que são eficazmente
chamados e regenerados, tendo criado em si um novo coração e um novo espírito,
são além disso santificados real e pessoalmente, pela virtude da morte e
ressurreição de Cristo, pela sua palavra e pelo seu Espírito, que neles habita.
II - Esta santificação é no homem
todo, porém imperfeita nesta vida; ainda persistem em todas as partes dele
restos da corrupção, e daí nasce uma guerra contínua e irreconciliável - a
carne lutando contra o espírito e o espírito contra a carne.
III - Nesta guerra, embora
prevaleçam por algum tempo as corrupções que ficam, contudo, pelo contínuo
socorro da eficácia do santificador Espírito de Cristo, a parte regenerada do
homem novo vence, e assim os santos crescem em graça, aperfeiçoando a santidade
no temor de Deus.
Era esse conceito de santificação
que eu gostaria de ver difundido como sendo o conceito reformado. Como sempre
existe alguma confusão sobre este assunto, apresento aqui algumas reflexões
adicionais sobre o tema da santidade.
(1) A santidade deve ser buscada
ardorosamente sem, contudo, perder-se de vista que a salvação é pela fé, e não
pela santidade – Muitos reformados tendem à introspecção e a buscar a certeza
da salvação dentro de si próprios, analisando as evidências da obra da graça em
si para certificar-se que são eleitos. Se a busca contínua pela santidade não
for feita à luz da doutrina da justificação pela graça, mediante a fé, levará
ao desespero, às trevas e à confusão. Devemos buscar ser santos olhando para
Cristo crucificado e morto pelos nossos pecados. Somente conscientes da graça
de Deus é que podemos prosseguir na santificação, reconhecendo que esse
processo é evidência da salvação.
(2) A santidade não se expressa
sempre da mesma forma; ela tem elementos culturais, temporais e regionais – Sei
que não é fácil distinguir entre a forma e a essência da santidade. Para mim,
adultério é pecado aqui e na China, independentemente da visão cultural que os
chineses tenham da infidelidade conjugal. Contudo, coisas como o uso do véu
pelas mulheres me parecem claramente culturais. Quero insistir nesse ponto. A
santidade pode se expressar de maneira contemporânea e cultural, não está presa
a uma época ou a um local. Reformados modernos devem resistir a tentação de
recuperar o estilo dos antigos puritanos da Inglaterra, Escócia, Holanda e
Estados Unidos.
(3) A santidade pessoal pode
existir mesmo em um ambiente não totalmente puro – Chega um momento em que
devemos nos separar daqueles que se professam irmãos, mas que vivem na prática
da iniqüidade (1Coríntios 5). Contudo, creio que há um caminho a ser percorrido
antes de empregarmos a separação como meio de preservar a santidade bíblica. Os
crentes são chamados a se separar de todo mal, inclusive dos pecadores (Salmo
1). Mas a separação bíblica é bem diferente daquela defendida por alguns
reformados modernos, que têm dificuldade de conviver inclusive com outros reformados
dos quais discordam em questões que considero absolutamente secundárias. Não é
fácil, mas teoricamente posso ser santo dentro de Sodoma e Gomorra. Posso ser
santo na minha denominação, mesmo que ela abrigue gente de pensamento
divergente do meu.
(4) A santidade pode ocorrer mesmo
onde não haja plena ortodoxia – Por incrível que pareça, a tolerância e a
misericórdia marcaram os puritanos ingleses do século XVII. Foi somente a fase
posterior do puritanismo que lhe deu a fama de intolerância. John Owen, o
famoso puritano, pregou em 1648 um extenso sermão no Parlamento Britânico, na
Câmara dos Comuns, intitulado “Sobre Intolerância”, no qual defendeu, mais uma
vez, a demonstração do amor cristão e a não-intervenção dos poderes
governamentais nas diferenças de opiniões eclesiásticas (Works, VIII, 163-206).
Para mim, a graça de Deus é muito maior do que imaginamos e o Senhor tem
eleitos onde menos pensamos. Assim, creio que exista santidade genuína além do
arraial reformado. Não estou negando a relação entre doutrina correta e
santidade. O Cristianismo bíblico enfatiza as duas coisas como necessárias e
existe uma relação entre elas. Contudo, por causa da incoerência que nos aflige
a todos, é possível vivermos mais santamente do que a lógica das nossas convicções
teológicas permitiria. Cito o famoso puritano John Owen mais uma vez:
“A consciência de nossos próprios
males, falhas, incompreensões, escuridão e o nosso conhecimento parcial,
deveria operar em nós uma opinião caridosa para com as pobres criaturas que,
encontrando-se em erro, assim estão com os corações sinceros e retos, com
postura semelhante aos que estão com a verdade” (Works, VIII, 61).
Acredito que a teologia reformada
é a que tem melhores condições de oferecer suporte doutrinário para a espiritualidade,
a santidade e o andar com Deus. Os reformados brasileiros são responsáveis por
mostrar que a teologia reformada é prática, plena de bom senso, brasileira e
cheia de misericórdia.
Seis direitos do consumidor ao comprar roupas e calçados
- Antes de sair às compras,
preste atenção nas orientações do Procon-SP
A boa e velha pesquisa de preços não pode ser
esquecida. Além disso, é importante ficar atento às diversas formas de
pagamento ofertadas.
A loja deve informar os valores à vista e à prazo,
caso haja essa opção, de maneira clara, precisa e de fácil visualização para o
consumidor.
2. Vá com tempo
Não tenha
pressa ao escolher, pois o produto pode não servir ou não cair bem e a loja não
é obrigada a trocá-lo por motivo de gosto ou tamanho.
A única
obrigatoriedade, segundo o Código de Defesa do Consumidor, é em caso de
defeito.
3. Troca
Caso a loja se
comprometa a efetuar trocas, é importante que haja a informação prévia das
condições, quantos dias após a compra, restrição de dias da semana, se é
necessário que o produto contenha a etiqueta e se é preciso apresentar a nota
fiscal.
4. Pagamento
Não é
obrigatório que o estabelecimento aceite cheques ou cartões. Caso aceite, não
pode estabelecer valor mínimo para a compra por esse meio de pagamento. No caso
de cheque, não pode negar aceitá-lo por causa de compra no estabelecimento paga
recentemente da mesma forma.
É importante
lembrar que cheques de terceiros podem ser recusados e é direito do fornecedor
solicitar documento de identificação com foto para pagamentos com cheque e com
cartão.
5. Brechó
Comprar roupas
em brechó é uma boa opção para quem quer economizar. Afinal, os preços
normalmente são mais acessíveis. Mas é importante prestar atenção em alguns
detalhes:
- Exija que
todos os defeitos que a roupa possa conter sejam documentados por escrito;
- Mesmo sendo
peças já usadas, o consumidor tem 90 dias para reclamar de defeitos na roupa,
desde que ele não tenha sido informado sobre eles anteriormente
- Também é
importante ficar atento à política de troca destes comércios.
6. Internet
Quando o
assunto é compras pela internet, é preciso ter uma atenção especial, pois esse
serviço gera muitas queixas de consumidores. Tome cuidados como:
- Evite
comprar em sites que constam na lista de 300 não recomendados elaborada pelo
Procon-SP;
- Você tem o
direito a desistir de se arrepender da compra em até sete dias, contatos da
data da aquisição ou do recebimento do produto;
- Seja
cauteloso ao fornecer dados pessoais (como número do cartão e do CPF, por
exemplo). Instale antivírus e firewall (sistema que impede a transmissão e/ou
recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e mantê-los sempre atualizados;
- Evite
realizar transações on-line em computadores públicos;
- Imprima ou
salve todos os documentos que comprovem a transação;
- Importante!
Independente de onde você comprar, exija a nota fiscal.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Secretaria de Portos libera terminal no Açu – Por Jane Ribeiro
Também estão em análise final, na Agência Nacional
de Transportes Aquaviários (Antaq), autorizações para terminais privados no
Espírito Santo (Aracruz), Pará (Barbacena, Itaituba e Juriti), Amazonas (três
terminais em Manaus), Bahia (dois em Ilhéus) e Rondônia (Porto Velho). Segundo
a secretaria de Portos, a entrada em operação dos terminais em processo de
autorização promoverão um aumento estimado de quase 18% na movimentação em TUPs
no país. Os cinco empreendimentos autorizados, mais os dez em análise,
promoverão investimentos da ordem de R$ 6,4 bilhões.
A secretaria ressalta que, de agora em diante, o
fluxo de concessão de terminais será contínuo, a partir da manifestação do
interesse privado e da disponibilidade de área. A nova legislação estabeleceu
que os interessados em obter a autorização para instalação portuária fora da
área do porto organizado podem apresentar requerimento à Antaq a qualquer
momento.
A estimativa do governo federal, considerando os
atuais 59 empreendimentos em processo de autorização, é que exista um potencial
de investimento do setor privado da ordem de R$ 11,4 bilhões.
- Leia
Mais – CLICK AQUI -
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
‘VEJA’: ROMEU TUMA JR. DENUNCIA ‘FÁBRICA DE DOSSIÊS’ E CORRUPÇÃO NO GOVERNO LULA
-
ex-secretário diz que governo investigou Perillo, Jereissati e Ruth Cardoso
Segundo reportagem
publicada na edição desta semana da revista Veja, Tuma Júnior revela, em seu
livro “Assassinato de Reputações – Um crime de estado” (Editora Topbooks), que
recebeu pedidos do então ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto e do então
senador Aloizio Mercadante para “esquentar” dossiês.
O ex-secretário
fala sobre suposta conta do mensalão nas Ilhas Cayman que o governo teria se
recusado a investigar, e sobre o envolvimento do PT na morte do ex-prefeito de
Santo André (SP), Celso Daniel. Na obra, Tuma Júnior diz, ainda, que todos
os ministros do Supremo Tribunal Federal foram grampeados, com escuta de
telefones móveis e ambiental, por “arapongas” que prestavam serviços de
segurança e limpeza nos gabinetes.
O ‘Barba’
Em seu livro, Tuma
Júnior revela que Lula, quando sindicalista, foi informante do Dops (Departamento
de Ordem e Política Social), órgão de repressão na ditadura em São Paulo, que
era dirigido pelo pai, Romeu Tuma, com quem Tuma Júnior trabalhava na época. Segundo
ele, o petista — conhecido pelo codinome Barba — teria dado informações ao Dops
para evitar choques com a polícia.
O delegado
comandou a Secretaria Nacional de Justiça, ligada ao Ministério da Justiça, de
2007 a 2010, mas foi demitido em junho de 2010 em meio a acusações de
envolvimento com o chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, preso pela
Polícia Federal em São Paulo por contrabando, imigração ilegal e acusado de
chefiar a máfia chinesa na capital.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticias/veja-ex-secretario-denuncia-fabrica-de-dossies-no-governo-lula/
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