Nossas
igrejas estão sempre tendo problemas relacionados à disciplina de membros. Se a
igreja é fiel e bíblica ao disciplinar, há a necessidade de que todos os
membros compreendam as bases bíblicas para tanto; se a igreja é falha, é
necessário que todos se conscientizem das razões dadas pelas Escrituras para a
aplicação da disciplina e dos perigos e conseqüências de negligenciá-la. Esse
é, portanto, um tema sempre relevante. Não se trata de um caminho opcional para
a administração da igreja, mas de uma trilha necessária, que deve ser
entendida, acatada, apoiada e aplicada, para que tenhamos saúde espiritual em
nosso meio.
“ "O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." - Martin Luther King
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Disque "N" para matar Monteiro Lobato
O governo do PT inventou um ministério,
o da Igualdade Racial, para cuidar de algo que não existe entre seres
humanos, segundo a ciência. Raça é um conceito conveniente
apenas para neonazistas e a esquerda fabricante de burocracia e
ressentimento. Promover a "igualdade racial" implica reconhecer
que há distinção entre pessoas de diferente cor de pele, um pensamento
racista com aparente sinal invertido. Combater a discriminação é (ou
deveria ser) justamente o contrário: afirmar que, como foi o racismo
a criar as raças, ser branco, negro, amarelo ou vermelho não significa nada
perante uma sociedade e um Estado que querem estimular a igualdade de
oportunidades.
A função de um ministério da
Igualdade Racial é, portanto, criar problemas. A nova ministra, Nilma Gomes,
criou um na área literária e educacional. Ela recomendou banir Monteiro Lobato
das escolas porque Tia Nastácia, quando alvo de desaforos das
crianças do Sítio do Picapau Amarelo, é chamada de "macaca" e
"negra beiçuda", entre outras delicadezas. Nilma (que o
computador insiste em corrigir para "Dilma") é também autora de
livros infantis. Num deles, o protagonista negro, ainda na barriga da mãe,
começa a sambar seguindo o ritmo do pandeiro. Monteiro Lobato seria proibido
porque disseminaria estereótipos racistas, mas negro com DNA de sambista, de
acordo com Nilma Gomes, é um exemplo perfeito para a meninada.
O paulista Monteiro Lobato era tão
racista quanto o carioca Euclides da Cunha (o nordestino era um forte, mas
resultado de miscigenação indesejável) ou o português Luís de Camões (os
mouros eram "perros", ou "cães"). Ele escreveu uma obra, e
não só infantil, com elementos datados do começo do século XX, assim como
Euclides da Cunha o fez em "Os Sertões". Do ponto de vista histórico,
certas visões de ambos podem ser consideradas tão
circunstanciais como as de Camões, do século XVI -- e constituem
notas de rodapé diante da grandiosidade dos autores. Mas como justificar o
bebê sambista da inquisidora Nilma Gomes?
domingo, 4 de janeiro de 2015
Pra vaca não ir pro brejo
- Zuenir Ventura - O Globo.com
Por meio de
artifícios semânticos no discurso de posse, a presidente procurou disfarçar as
dificuldades que vai enfrentar no segundo mandato
Imagem Google |
Já que foi a
própria presidente que escolheu a imagem — talvez por identificação com o
universo rural de sua afilhada de casamento Kátia Abreu — vamos continuar com
ela. Como se recorda, a candidata Dilma assegurou que não mexeria nos direitos
trabalhistas e, para não deixar dúvida, repetiu uma expressão popular que
acabou invadindo de forma viral as redes sociais — “nem que a vaca tussa” — e
com a hastag #em direito meu ninguém mexe. Um sucesso, pelo menos até depois
das eleições, quando um dos primeiros anúncios de controle de gastos para
garantir o ajuste fiscal foi justamente restringir benefícios dos trabalhadores
tais como seguro-desemprego e abono salarial. A presidente teria resistido
muito a essas medidas, mas não houve jeito. São tempos de vacas magras, poderá
ter-lhe dito a equipe econômica, quem sabe. Ou, então, o mar não está pra
peixe, como afirmaria o jovem ministro da Pesca, Helder Barbalho, um dos sapos
que ela teve que engolir — sapo ou rã?
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