CUNHA E DIRCEU NÃO ACREDITAM EM VITÓRIA DE LULA
O ex-deputado João
Paulo Cunha, que foi presidente da Câmara, e o ex-ministro da Casa Civil José
Dirceu, importantes líderes do PT, não acreditam em vitória do ex-presidente
Lula, no caso de sua improvável candidatura em 2018. Ambos fazem defesa
inflamada de Lula, Dirceu até convocou “um dia de fúria” para tentar impedir no
grito sua condenação em 24 de janeiro, mas durante conversas reservadas em
Brasília, revelam-se pessimistas sobre as chances do ex-presidente.
Respeitados pela
experiência na articulação política, o ex-deputado e o ex-ministro espantam
interlocutores quando preveem a derrota de Lula.
Condenados à
prisão no mensalão, João Paulo e Dirceu são tão fiéis a Lula que viraram casos
raros de petistas que não entregaram o líder.
A avaliação de
João Paulo Cunha coincide com a de Dirceu. Até parece que andaram conversando
muito sobre o assunto.
Ex-deputados pelo
PT-SP, Cunha e Dirceu têm a mesma avaliação: a tendência é murchar o atual
favoritismo de Lula nas pesquisas.
Presidido pela
jovem deputada Renata Abreu (SP), de 35, o Podemos deverá desarrumar a
configuração partidária da Câmara: deputados de cinco partidos negociam
filiação à sigla que terá o senador paranaense Álvaro Dias como candidato à
presidência. Mas é do PSDB onde se espera um desembarque significativo: pelo
menos dez deputados federais, quase todos jovens, preparam o desembarque do
partido.
Cerca de 30 mil
presos vão para casa no “saidão” de Natal e Ano Novo, em São Paulo, e não serão
monitorados por tornozeleira eletrônica. Tem gente abastecendo a despensa para
se trancar em casa.
O Paraná Pesquisa
verificou que o maior apoio a Jair Bolsonaro para presidente está na faixa
etária 16 e 24 anos (29,2%). Geraldo Alckmin lidera entre eleitores de mais de
60 anos: 32,5% das intenções de voto.
O juiz catarinense
Márcio Schiefler Fontes, 37, impressiona pela competência, em sua atuação como
conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Até o início do ano, ele era
juiz auxiliar do saudoso ministro Teori Zavascki, do STF, nos casos envolvendo
a Lava Jato.
O comércio está
otimista, e o movimento é de País que saiu mesmo da recessão. Já são escassos,
por exemplo, os enfeites de Natal a venda em lojas. Nos últimos três natais, os
produtos sobraram nas prateleiras.
Hoje chefe de
pavilhão no presídio, o ex-governador Sergio Cabral poderia ajudar a desvendar
o mistério do desaparecimento na Zona Portuária do Rio de seis vigas de aço,
cada uma delas com 40 metros de comprimento e pesando 20 toneladas. Afinal,
ferro não evapora.
A produtividade do
setor industrial subiu pelo sexto trimestre seguido. Segundo a CNI, a alta
entre julho e setembro foi de 1,2% em relação ao trimestre anterior e de 8,1%
em relação ao mesmo período do 2016.
…o emprego de
parlamentar é o céu: trabalho curto, férias longas e todas as despesas pagas
pelo empregador.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/coluna.php
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