A estatal Empresa
Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela TV Brasil, foi transformada em
cabide de boquinhas para amigos de Dilma, do antecessor Lula e do PT. Milhões
de reais dos contribuintes foram desperdiçados em programas de amigos petistas.
Um deles, o diretor de teatro Aderbal Freire Jr, casado com a atriz Marieta
Severo, recebia R$ 91 mil por mês, cinco vezes mais que o presidente da própria
EBC.
Sócia da FBL,
produtora do “ABZ do Ziraldo” levava R$ 717 mil/ano, Rozane Braga assinou
manifesto “anti-golpe”. Inútil: foi cancelado.
O programa “Papo
de Mãe”, de Mariana Kotscho, filha de ex-assessor de Lula, custava ao
contribuinte R$ 2,4 milhões/ano. Foi cancelado.
O programa
“Observatório da Imprensa”, comandado por Alberto Dines, faturava R$ 233 mil
por mês e R$ 2,8 milhões ao ano na estatal EBC.
O programa
“Expedições”, produzido pela empresa Roberto Werneck Produções, teve o contrato
de R$ 1,6 milhão cortado pela metade.
O ministro Bruno
Araújo (Cidades) cancelou sem demora o programa “Minha Casa Minha Vida
Entidades”, que fez o governo Dilma Rousseff distribuir mais de R$ 1,03 bilhão
a “entidades” como o MTST para construir 60,1 mil casas. Isso não poderia dar
certo, e não deu: apenas cerca de 7 mil foram concluídas. Não admira que sobre
tanto dinheiro público para pagar cachês a “mortadelas” que defendem Dilma e o
PT.
Dilma previa
gastar R$ 2,3 bilhões com 60 mil casas aos movimentos. Deu R$1 bilhão, mas só
entregaram 6,6 mil unidades habitacionais.
Para as 6,6 mil
unidades entregues, as entidades deveriam gastar no máximo R$ 256 milhões, mas
torraram quatro vezes mais.
Só o MTST iria
receber mais R$ 32 milhões do MCMV para organizar a construção e entrega de 594
casas e apartamentos em São Paulo.
Rosemary Noronha
sumiu do noticiário nos últimos meses do governo Dilma. Ré por formação de
quadrilha, enriquecimento ilícito e tráfico de influência em segredo de Justiça
mal-explicado, Rose era a chefe de gabinete de Lula em São Paulo, e “amiga
íntima” do ex-presidente.
O ministério de
Michel Temer tem representantes de 11 partidos, com 357 votos na Câmara e 60 no
Senado. Dos 23 ministros, 19 são ou foram deputados, senadores ou presidentes
de partidos.
O roteiro de
prioridades que o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), recebeu de
Michel Temer prevê agilizar a votação da DRU, a revisão da Meta Fiscal e as
Medidas Provisórias do governo.
Estacionou no
Senado o projeto de Romero Jucá, então senador pelo PMDB-RR, para dar autonomia
ao Banco Central. Só deve voltar a andar se tiver a benção do ministro Henrique
Meirelles (Fazenda).
Deputados tucanos
prometem não seguir orientação do líder do governo, André Moura (PSC-SE). “Não
reconheço a liderança de André Moura”, sentencia o deputado Betinho Gomes
(PSDB-PE).
Alguns petistas
garantem que a tristeza de Lula pouco tem a ver com o afastamento de Dilma do
cargo. Claramente abatido, o ex-presidente está deprimido com a suspeita de
prisão iminente dele e de familiares.
O PT decidiu
radicalizar o discurso e fazer um giro à esquerda. Enfraquecido no Congresso, o
partido busca uma reaproximação com movimentos sociais, para “infernizar a vida
de Michel Temer”.
O genial Chico
Anysio disse certa vez que nossa elite política “sabe empregar bem os pronomes
e melhor ainda os parentes”. E ele nem imaginaria o que a dupla Lula-Dilma
seria capaz de fazer, criando 23 mil boquinhas às nossas custas e
“assassinando” os pronomes.
Não era cultura o
que faziam artistas, atores, cantores, diretores e produtores antes de 1985,
quando foi criado o Ministério da Cultura?
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