"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." - Martin Luther King

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Como o Discipulado deve ser visto pela igreja?

As Igrejas Deveriam Ver o Discipulado Primariamente como um “Programa” ou como um “Estilo de Vida”?
A igreja não deveria ver o discipulado primariamente como um evento especial ou um programa espalhafatoso. Discipulado não é algo ocasional ou fora do normal, algo que pode ser isolado do resto de nossa vida cristã. Ser um cristão é ser um discípulo de Cristo. E ser um discípulo de Cristo signific -- (i) procurar ajuda de outros para ser como Cristo (ser um discípulo);
(ii) procurar ajudar outros a serem como Cristo (discipular).
Portanto, as igrejas deveriam ver o discipulado como um estilo de vida. O discipulado deveria constituir uma parte normal de ser um cristão e um membro de igreja. É o que um seguidor de Cristo faz.
Isso significa que igrejas podem ou não usar programas para promover o discipulado. Mas elas definitivamente desejam promover uma cultura de discipulado. Deveria ser normal que cristãos mais novos discutissem assuntos espirituais durante refeições com cristãos mais velhos. Deveria ser normal que cristãos mais novos passassem tempo nas casas de cristãos mais velhos para ver como eles aplicam sua fé a cada área da vida, até como eles colocam as suas crianças para dormir. Pela graça de Deus, uma igreja que fomenta uma cultura de discipulado será cheia de membros que parecem mais e mais com o Senhor Jesus (1Co 11.1).
Como Eu Posso, Como Líder de Igreja, Ajudar a Cultivar uma Cultura de Discipulado?
· Estruture a sua própria agenda semanal para incluir tempo com cristãos mais jovens (cafés da manhã, almoços, visitas rápidas, conversas regulares sobre o sermão, etc.).
·    Se você lidera uma congregação instruída, peça a igreja uma verba pastoral para dar livros de presente. Tenha uma pilha de livros em seu gabinete, prontos para presentes espontâneos. Encoraje as pessoas a lê-los e então agende um horário para discutir o livro.
·     Busque maneiras de encorajar os cristãos maduros de sua congregação a se encontrarem com outros (“Ei, Joe, com quem você vai almoçar hoje?”). E busque maneiras de entrosar os membros da igreja uns com os outros (“Ei, Joe, você já pensou em passar algum tempo com o John?”).
·    Aplique a sua pregação não apenas a indivíduos, mas à igreja como um todo (p.ex. “O que essa passagem significa para nós como igreja? Ela significa que nós deveríamos estar prontos a encorajar e corrigir uns aos outros.”). Busque maneiras de encorajar o discipulado e o cuidado mútuo por meio das aplicações de seu sermão.
·    Pregue e aplique o evangelho. A correta pregação do evangelho deveria produzir cristãos que reconhecem a sua obrigação mútua de aconselhar e discipular uns aos outros baseado na identidade familiar compartilhada em Cristo. Tanto quanto possível, ajude a congregação a ligar os pontos entre a sua profissão de fé e o chamado para amar ativamente uns aos outros.
· Ofereça classes de formação de adultos sobre discipulado e aconselhamento.
·      Ofereça classes de Escola Dominical sobre assuntos mais específicos, como “O temor do homem” ou “A vontade e a direção de Deus”.
·   Use as classes de novos membros da igreja para estabelecer uma expectativa de envolvimento regular na vida uns dos outros.
·               Use a entrevista com novos membros para perguntar ao candidato se ele ou ela deseja estar envolvido em um relacionamento de discipulado um-a-um.
·           Abasteça a loja de livros e a biblioteca de sua igreja com bons recursos sobre discipulado.
·                Considere ter um expositor de livretos da CCEF [N.T.: sigla em inglês da Fundação para o Aconselhamento e a Educação Cristãos, instituição fundada por Jay Adams] na sua igreja, para colocar à disposição esses brevíssimos e acessíveis recursos sobre um vasto número de assuntos específicos. Se possível, ofereça esses livretos de graça.
·                     Promova e distribua esses mesmos livros do púlpito.
·      Como pastor, seja um modelo de humildade e de como receber correções! 
·    Considere prover os pequenos grupos da igreja com recursos recomendados de acordo com o tipo de pequeno grupo, tais como grupos de jovens casais ou grupos de solteiros. 
·                  Se os recursos permitirem, contrate um pastor em tempo integral para devotar-se ao aconselhamento. 
·                     Se os recursos permitirem, contrate uma mulher para devotar-se ao aconselhamento e a promover discipulado entre as mulheres na congregação. 
·           Encoraje os membros da igreja a participarem das conferências da CCEF e a fazerem uso de seus cursos de treinamento online. 
·         Ofereça uma classe de treinamento em aconselhamento para os membros e/ou os líderes de pequenos grupos da sua igreja. A CCEF oferece dois currículos excelentes – How People Change [Como as Pessoas Mudam] e Helping Others Change [Ajudando os Outros a Mudarem]. Esse material acessível aos líderes e leitores facilita aos pastores, líderes leigos e membros ensinarem uns aos outros sobre como aconselhar a Palavra e como cuidar melhor uns dos outros. (www.ccef.org)
·                     Leia o livro de Paul David Tripp, Instruments in the Redeemer’s Hands  [Instrumentos nas Mãos do Redentor].
·                     Encoraje os indivíduos que você está discipulando para o ministério pastoral em tempo integral a lerem o livro When People Are Big and God Is Small, de Ed Welch [Quando as Pessoas São Grandes e Deus é Pequenopublicado no Brasil pela Editora Batista Regular].
·             Ore. Peça a Deus para levantar presbíteros, mulheres piedosas e discipuladores maduros na sua congregação, para ajudarem no cuidado do rebanho.
(Esta lista sintetiza o conteúdo do artigo Twenty Ways to Cultivate a Culture of Counseling, de Jonathan Leeman e Deepak Reju.)

Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Website:www.MinisterioFiel.com.br / www.VoltemosAoEvangelho.com. Original:  Como o Discipulado deve ser visto pela igreja?
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

domingo, 17 de novembro de 2013

SAÍ DO ARMÁRIO, SOU DE DIREITA

- Por Bráulia Ribeiro (*)
Cansei das propagandas que pretendem explicar direita e esquerda com clichês mentirosos  que idealizam a esquerda e demonizam a direita.
Por isto resolvi sair do armário. Sou de direita.
Mas como assim Bráulia, você não cresceu em família de tradição socialista e representou por tanto tempo valores costumeiramente associados com a esquerda, como a luta pelos pobres, índios e colonos amazônicos?
 Sim, tudo isto é verdade. Mas ao contrário do Chico Buarque e os intelectuais que param no tempo, não parei. Continuei lendo de tudo e principalmente lendo linhas ideológicas diferentes. Tenho um irmão querido que me questiona em tudo que digo, no blog, no face. Quando lhe pergunto, você leu o que escrevi antes de criticar, ele responde com afrontas: “Não leio o que não presta, não preciso ler burrice para contestar, etc.” Assim é a tradição intelectual esquerdista. Dogmática, hermética, não pratica o sacrilégio de ler os “contrários”.
Pois é, eu ousei fazê-lo. Li David Landes,  Hayek, Friedman, Sowell, Locke, a história americana, Jefferson, os Federalist Papers, e mais um monte de coisas, escritos apócrifos, sacrílegos, praticamente pornografia ideológica. Ousei sair da caixinha, pescar em outro lago, pular a “cerca” intelectual que me restringia.
Li também a Bíblia. Leitura difícil.  A leitura bíblica mais difícil é a que fazemos na intenção de obter um detox ideológico ao invés de buscar afinidade.
E não tenho medo de afirmar que mudei. Não creio que a mudança pra mim tenha representado um abandono dos valores pelos quais vivi até agora.  Pelo contrário,  lamento o quão enganada estive todos este anos pensando que a esquerda ideológica servia os valores pelos quais eu lutava.
Pois então aí vai um resumo dos valores básicos que representam o pensamento de direita e o de esquerda. Se você quer contestar ou concordar procure boas leituras antes dos dois lados da questão. Não seja apenas papagaio de clichês. Estude.  E faça você também a sua escolha.

DIREITA
ESQUERDA
Liberdade individual
Controle do estado
Estado Servo e pequeno
Estado Pai e gigantesco
Liberdade ideológica
Controle ideológico
Liberdade religiosa
Controle das instituições religiosas
Riqueza se produz
Riqueza se tira de uns p/ dar a outros
Legisla-se moral sexual que protege crianças, mulheres e indefesos
Legisla-se pseudo liberdade sexual que provoca a institucionalização da promiscuidade
Respeito ao direito democrático
Manipula-se o direito democrático para se obter o que é “certo”.
O indivíduo define o que é certo pra si desde que não fira ao outro.
O Estado define o que é certo.
O Estado defende e protege a igualdade de oportunidades
O Estado impõe igualdade de circunstâncias
Desigualdade  econômica é um fato inexorável
Desigualdade econômica é “evitada” nivelando-se a sociedade por baixo, com exceção dos donos do poder.
Historicamente diminui a pobreza e melhora a qualidade de vida da população em geral (vide EUA)
Historicamente achata a população economicamente e produz miséria indescritível (vide ex-Uniao Soviética)
(*) - Braulia Inês Ribeiro, casada, três filhos, é mestre em etnolingüística. Ex presidente da JOCUM.



sábado, 16 de novembro de 2013

Para entender DIREITO – Zé Dirceu é “preso político” ou “POLÍTICO PRESO”???

- Saiu na Folha de hoje (16/11/13)
Dirceu diz ser 'preso político' e critica STF...
"No dia em que se apresentou à Polícia Federal para começar a cumprir pena de prisão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu divulgou nota na qual se define como um ‘preso político de uma democracia sob pressão das elites’
Dirceu chegou à sede da Superintendência da PF em São Paulo, no bairro da Lapa, por volta das 20h20 de ontem.
O petista diz que pedirá a revisão criminal e apelará às cortes internacionais contra a decisão do Supremo".
A inversão de palavras no título acima não é apenas semântica ou variação gramatical de um mesmo tema. É a diferença entre uma democracia que funciona muito bem e uma ditadura que oprime de forma cruel. 
Nossa Constituição protege a liberdade política através de vários dispositivos. Por exemplo, no artigo 5o ela diz que é inviolável a liberdade de consciência. Consciência não é só a crença religiosa, mas a crença em qualquer valor, inclusive políticos, doutrinários e filosóficos. E ela protege não só nosso direito de consciência, mas também o direito de nos exprimirmos sobre esses valores, ao dizer que “é livre a manifestação de pensamento”.
Em seu primeiro artigo a Constituição diz que um dos cinco valores fundamentais de nossa República é a pluralidade política. No artigo 4o, ela diz que em nossas relações internacionais, um de nossos princípios é a concessão de asilo internacional. Asilo é concedido especialmente para perseguidos políticos (e não para meros políticos perseguidos). No artigo 5o, ela diz que “não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião”.
E assim vai. Há inúmeros outros dispositivos na Constituição protegem nossa liberdade política. Logo, não pode haver preso político no Brasil.
Por outro lado, nossa Constituição diz no mesmo artigo 5o que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
A Constituição não diz que ‘todos temos os mesmos direitos’ ou que ‘todos temos as mesmas obrigações’ justamente para evitar que alguém alegasse que tem um direito mas não tem uma obrigação. Se todos somos iguais, não importa se somos políticos ou mendigos, devemos carregar os mesmos direitos e as mesmas obrigações “sem distinção de qualquer natureza”.
Em uma sociedade em formação, onde o apelo de adjetivos como ‘diferenciado’, ‘top’, ‘vip’ e ‘exclusivo’ ainda tem tanto apelo porque queremos nos achar melhores do que nossos pares, o “sem distinção” estabelecido pela Constituição é importante. Não é porque ocupamos determinado cargo, fomos eleitos por determinado número de pessoas ou mantemos relações com pessoas de determinado partido ou classe social que temos carta branca para agir fora da lei. A Justiça deve tratar todos “sem distinção”. Inclusive políticos. 
Daí não fazer sentido a frase “preso político de uma democracia”. Ou é uma democracia ou há preso político. Não há democracia com preso político.
Aung San Suu Kyi, em Myanmar/Burma; Nelson Mandela, na África do Sul; e Mahatma Gandhi na Índia, são exemplos clássicos de presos políticos em ditaduras. Chris Huhne, no Reino Unido, e Jesse Jackson Jr, nos EUA, são exemplos de políticos presos em democracias que funcionam bem.
Os exemplos deixam claro que todo preso político é também um político preso, mas nem todo político preso é um prisioneiro político.
PS: Já falamos sobre ‘apelações’ feitas às ‘cortes internacionais’ aqui, mas vale lembrar: do ponto de vista retórico, pode funcionar, mas do ponto de vista jurídico, tais cortes não têm qualquer relevância porque (a) não têm jurisdição sobre o território nacional e (b) o Brasil é soberano em suas relações internacionais e, logo, o Judiciário brasileiro não está submetido a tais cortes.

sábado, 2 de novembro de 2013

"BRINCADEIRA DA GIRAFA" é "PACTO SATÂNICO" ???

- Confesso que fiquei tremendamente "irritado" com a "exegese rala" e "teologia barata" e não bíblica de um sujeito que fiz questão de nem guardar o nome, e que disse que a "brincadeira da girafa" que andou no face a semana passada, era um pacto satânico. Comecei a pensar a escrever algo bíblico sobre o assunto, postei alguns comentários mais duros para alguns amigos do face que embarcaram nessa "maluquice" desse "teólogo de meia tigela", até que encontrei este post do Caio Fábio, que facilitou meu "desabafo".

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Liderança segundo Deus por Dr. Russell Shedd

Liderança segundo Deus
Dr. Russell Shedd
- As igrejas terão que avaliar quais são as lacunas que são totalmente inaceitáveis e quais são toleráveis.
Uma característica da natureza humana é uma ambição inata. Quem não quer ser alguém? Quem não quer subir no palco e ouvir as palmas bater? Superados os problemas de segurança e alimentação, diz o psicólogo Abraão Maslow, o homem quer sentir que valeu a pena viver. Ele quer fazer diferença, deixar um legado positivo. Apenas existir durante algumas décadas na terra não cria no íntimo aquele sentimento agradável que ele contribuiu algo de valor ao mundo. Se a origem deste incômodo vem de Deus, podemos entender porque Paulo escreveu 1 Timóteo 3:1: Digna de crédito é esta verdade. Se alguém almeja ser bispo (epíscopos, isto é, um supervisor responsável para uma comunidade), deseja uma excelente (kalos, bela, agradável) obra ou função. Poderíamos dizer: "Quem tem a ambição de ser líder de uma igreja cristã, quer algo que satisfará um profundo desejo em seu coração". Examinemos as condições básicas que Paulo alistou para seu discípulo querido, e o ideal para todo aquele que se sente chamado por Deus para conduzir uma igreja local.

Qualificações do líder:
1) O candidato deve querer esta posição. Ainda que seja praxe em concílios, convocados para pedir do pretendente ao ministério pastoral uma confirmação que ele tenha um chamado para tal, Paulo emprega a palavra "quer". Pedro concorda: "Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade" (1 Pe 5:2). Sugere que, se falta este desejo, o candidato não deve ser considerado vocacionado por Deus.
2) Deve ser irrepreensível, isto é, sem falhas morais ou éticas que poderiam diminuir sua aceitação da parte de Deus e da igreja como líder.
3) Não pode ser casado com mais do que uma mulher.
4) Deve ser uma pessoa equilibrada sem tendências extremistas.
5) Deve ter domínio sobre suas emoções e apetites. É também o último item na lista do fruto do Espírito (Gl 5.23).
6) Deve ser digno de respeito da parte daqueles que conhecem bem o seu caráter, isto é, ter qualidades de integridade, honestidade e confiabilidade, sem ações e atitudes que desmentem suas palavras. Pratica o que prega.
7) Gosta das pessoas; gosta de hospedar irmãos que necessitam cuidados básicos – casa e comida.
8) Ele tem facilidade em expor o sentido real e prático da Palavra de Deus. Sendo expositor sério da Bíblia, não omite a responsabilidade de explicar e aplicar o texto às vidas dos ouvintes. Mostra no próprio texto como então Deus quer que Seus filhos vivam no contexto da pós-modernidade.
9) Ele evita qualquer comida, bebida ou droga que possa viciá-lo. Sabe do perigo de se escravizar a um prazer que não seja pecado em si.
10) Ele é manso, portanto não reage à provocações com violência, mas está pronto para perdoar. Longe de querer se vingar, ele cumpre o papel de pacificador e reconciliador. Confrontar pecadores não provoca temores exagerados neste servo do Senhor.
11) Não tem uma personalidade briguenta, mas amável. Tem ouvido para os problemas dos membros da igreja e simpatiza com as pessoas nas intermináveis lutas delas.
12) Não tem nem uma só gota de sangue avarenta cursando pelas suas veias. Seu espírito generoso tem somente os limites dos seus recursos.
13) Vive numa casa ordeira, organizada, que reflete sua disciplina pessoal. Seus filhos são respeitosos e obedientes. Eles amam o Senhor e se sentem privilegiados acima dos colegas da escola que não têm pais tão comprometidos com Deus como eles têm.
14) Não é tão novo na fé que os membros na igreja o reputem imaturo. Feliz no serviço de Deus, sua sabedoria excede em muito os seus anos.

Muitas igrejas são lideradas por pastores que carecem de algumas ou mesmo muitas das qualificações que Paulo estipula. Provavelmente, a Timóteo faltava um ou outro destes valores, mas isto não o desqualificou. Ele tinha o aval de Deus segundo 1 Timóteo 4.14! As igrejas terão que avaliar quais são as lacunas que são totalmente inaceitáveis e quais são toleráveis.
-Esclarecimentos do Bo@noia :
- No Caso da IPB, como todos os líderes locais são "Presbíteros", distinguindo o Pastor apenas por ser o presbítero responsável pelo "ministério da palavra", enquanto os outros o são presbíteros "regentes" responsáveis pelo governo da Igreja; todos os requisitos abordados no Artigo são necessários a todos os "presbíteros" (vide Constituição da IPB).
- Dr. Russell Shedd é Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo (Escócia), pastor, professor, escritor e conferencista.