Colorado,
EUA - Se a ciência tivesse descoberto a fórmula do cheiro para a escrita
em papel, certamente você estaria lendo esse artigo de nariz tampado. O
Brasil, coitado!, está fedendo, apodreceu depois que a quadrilha do Lula
dilapidou o nosso patrimônio e atiçou o seu exército vermelho e seus capachos,
que vivem às custas do contribuinte, a irem às ruas defender o
indefensável: o governo da Dilma, um dos mais incompetentes e desmoralizados da
nossa história. Dói à democracia assistir o STF de quatro, subjugado aos
arroubos do Lula e sua parceira. É triste, muito triste, quando assistimos
os ministros da principal corte do país travando debates públicos fora dos
autos. Engalfiam-se nos
argumentos divergentes do impeachment como se não tivessem que decidir em
plenário sobre a ordem jurídica constitucional.
A
rede social, a voz democrática e livre do mundo moderno, está repleta de
denúncias contra alguns desses ministros do STF que vivem à sombra do
poder executivo, o que os deixam sob suspeição quanto a qualquer
sentença. Veja que coisa engraçada: o ministros Teori
Zavascki, responsável pela Lava Jato, não quer validar o depoimento
do senador Delcídio Amaral e questiona também o valor jurídico da escuta
em que o Lula fala impropérios contra alguns deles e chama o tribunal de
covarde. A ousadia do ex-presidente assustou a corte de tal forma que ela o
presenteou com fórum especial. Ou seja: pela primeira vez, a delinquência comum
é beneficiada pelo STF, configurando uma jurisprudência que pode ser estendida
a todos os criminosos do Brasil.