"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." - Martin Luther King

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Voz de Deus em meio a barulhada

Pastoral de Domingo – 29/05/2011 – IPG – Por Rev. Elsson da S. Moraes

Em nosso interior e ao nosso redor há muitas vozes. Distinguir a voz de Deus em meio a toda essa barulhada não é fácil. A respeito do casamento, por exemplo, existem vozes de todos os matizes.

Onde já se viu uma mulher com Ph.D em teologia e professora de ética cristã da Universidade de Edimburgo, na Escócia, declarar em uma entrevista que ela não funciona com o “monoamor” por que é “poliamorosa” e que se supõe bissexual? Onde já se viu uma pesquisadora, escritora e professora da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, afirmar também em uma entrevista que a “idéia de que o amor leva à felicidade é uma invenção moderna”? Onde já se viu uma mulher traída inocentar o marido dizendo que “traição é uma palavra dura demais” para um ato “inofensivo”, “romântico” e “alegre”, que combina cada vez menos com a realidade sexual vigente? Onde já se viu uma mulher (a escritora americana Laura Kipnis) argumentar que, quando a paixão matrimonial inevitavelmente morre, o adultério funciona como antídoto? Para essa senhora o adultério dá muito menos trabalho do que o esforço de salvar o casamento.
Cristão comprometido com a Palavra de Deus não é ingênuo, mas acredita na heterossexualidade, na monogamia, no amor, no casamento, na felicidade conjugal, na indissolubilidade dos laços matrimoniais e nos padrões bíblicos e cristãos da plena realização tanto no amor como na sexualidade.

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