Eu não sei se você sente a mesma coisa, mas acho
que o Brasil mergulhou na sua pior decadência moral desde que o Partido dos
Trabalhadores assumiu o poder. Tudo que está aí foi provocado pelos petistas: o
Temer, a Lava Jato, o Lula, a Dilma, a Gleisi, o Zé Dirceu, o MST, o Stédeli,
os empreiteiros, os doleiros, o mensalão, os contraventores, a violência, o
Cabral, o Pezão, enfim, tudo que se refere a patifaria o PT está envolvido.
Parece que a turma do PT subiu em um foguete e lá
de cima, ao avistar a terra, mirou o Brasil e jogou uma chuva de imoralidade
que contaminou todo mundo. Do mais simples servidor ao mais alto escalão da
república, todos foram molhados por essa chuva indecente. A anarquia é geral:
os ministros dos tribunais superiores vivem se ofendendo a cada sessão; os
amigos do Temer são presos; um ministro do STF solta o Maluf; e um bando de
militantes ameaça a presidente do STF vandalizando a sua residência.
Conclui-se, portanto, que a esculhambação é geral e
o despreparo dos nossos governantes é alarmante. Tudo é feito no improviso.
Veja, por exemplo, a intervenção no Rio de janeiro. Foi só as tropas do
Exército chegarem às comunidades que os milicianos e os traficantes decidiram
matar mais policiais e intensificar os tiroteios que normalmente acabam com a
morte de inocentes. Há quase um mês nem rastro dos criminosos da vereadora
Marielli. O Exército adota nas favelas a estratégia de ocupação da ONU em
países sitiados por guerra ou devorados por fenômenos naturais como vulcão,
temporais, terremotos ou outro tipo de tragédia, operações inúteis para
combater a criminalidade carioca.
Ora, já se sabia que a violência no Rio não iria
acabar da noite para o dia com os brucutus do Exército nas comunidades. A
cidade está acéfala de governante. O Pezão não existe, virou marionete.
Recolheu-se e assiste a cidade afundar sentado em uma poltrona repetindo que
ainda é “o governador e quem manda no estado é ele”, como um maluco no pátio de
um hospício. O prefeito está mais preocupado com a caixinha dos cultos
evangélicos do que com a administração da cidade. É uma calamidade imaginar que
o Rio de janeiro está entregue às traças e seu povo em desalento, sem salários,
sem segurança, sem saúde, sem escola e sem governo.
Todos foram contaminados pela chuva da imoralidade
petista. O Pezão e o Cabral, o chefe da organização criminosa, eram aliados de
Lula. A Dilma tratava o Pezão como um bichinho de estimação, como se aquele
homenzarrão, de orelhas arroxeadas e de pés avantajados fosse de um planeta
distante. Várias vezes elogiou a sua atuação como governador até aparecer o
escândalo da Lava Jato que botou a metade do secretariado na cadeia. Essa turma
do MDB fluminense foi forjada pelo PT e o seu escultor chama-se Lula da Silva
que não cansava de enaltecer o Cabral como o mais “honesto” e o mais “sério” da
história do estado.
O PT avacalhou o país desde que começou a esvaziar
os cofres públicos. O pessoal do andar de baixo seguiu o exemplo dos de cima e
começou a meter a mão também. Atualmente o que mais se ouve na cidade é a
sirene da Polícia Federal acordando empresários e políticos bandidos.
A coisa está tão bagunçada que os ministros do STF
já não tem convicção dos seus votos. A principal Corte do país está receosa de
julgar o habeas corpus para soltar os criminosos do PT com medo de represália.
Pressionados pelos militantes lulistas, seus ministros temem ser hostilizados
nas ruas por exercerem o direito legitimo de julgar réus já condenados em
segunda instância.
O pior é que isso é só o começo. Ainda vem chuva grossa
por aí.
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