"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." - Martin Luther King

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Empresa dinamarquesa fabricará tubos no Açu

A empresa dinamarquesa NKT Flexibles, assinou no dia 20/10/2011, um contrato com a empresa de logística do Grupo EBX, para a instalação de uma unidade de produção de tubos flexíveis para apoio a indústria offshore no Superporto do Açu, em São João da Barra, no Norte Fluminense.
O início da produção é para 2013 com uma capacidade de 250 quilômetros de tubos flexíveis por ano, além de área para armazenagem e teste de material. O investimento previsto é de US$ 200 milhões, e deverá gerar cerca de 400 empregos diretos.
“Estamos muito satisfeitos por assinar este contrato com a LLX, onde utilizaremos o TX2 como local para a nossa fábrica brasileira de tubos flexíveis, considerando a localização estratégica e a flexibilidade das suas instalações, acreditamos que este local será o hub natural para o futuro da indústria offhsore brasileira de petróleo e gás”, disse, também em nota, Michael C. Hjorth, diretor presidente da NKT.
A NKT fabrica tubos flexíveis para a indústria offshore de petróleo e gás, assim como para a indústria química. Com matriz na Dinamarca, a empresa, terceira maior fabricante de tubos flexíveis no mundo, é uma joint venture formada pela Subsea7 (49%) e a NKT holding (51%). No Brasil assinou, em maio de 2011, contrato com a Petrobras no valor de U$ 1,86 bilhão para o fornecimento de 694 quilômetros de tubos flexíveis. A unidade no Superporto do Açu terá 210 metros de frente de cais e 121.905 metros quadrados de área total.

Um comentário:

  1. É uma pena que nossas autoridades por "cegueira política", ainda ficam brigando entre sí, quando deveriam empreender um esforço conjunto visando preparar os municípios limítrofes ao Porto do Açu, para a crescentge escalada de investimentos e crescimento que ora se vê. Todos os municípios estão carentes de infraestrutura para suportar o crescimento da região. Será o caos total.

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